Comparativo entre postgre e oracle

Tanto o Postgre quanto o Oracle possui uma ferramenta capaz de realizar auditoria por meio de DLL gerando assim logs. Entretanto no Oracle o recurso parece ser mais elevado, capaz de monitorar uma ação específica dentro de um ambiente de produção. Outro recurso interessante trata sobre o ajuste de desempenho que os dois possuem, mas no Oracle, a plataforma mostra-se mais eficiente quanto ao trato junto às consultas maiores. Os recursos de definição de logs, tanto no Oracle quanto no Postgre, apresentam-se no mesmo nível quando se fala em dimensão e localização de cada log. O Oracle diferencia-se possui aparentemente uma solução mais robusta na apresentação dos dados.
Pelo que li, o Oracle, torna-se mais completo por conta das funcionalidades, por conta de espaço em disco com interfaces gráficas atraentes e torna o usuário dependente de um único fornecedor. Já o Postgre oferece maiores opções de suporte. O custo é outro fator que diferencia os dois. No Postgre há diversas alternativas para certos casos, livres ou então de baixo custo quando pagas. No caso do Oracle algumas opções apresentam-se com valores bastante superiores. Determinados comandos mudam o nome entre um programa e outro. Por exemplo, no Oracle, encontra-se o comando “IS NULL”, no Postgree aparece “IS NOT NULL”. Podendo assim confundir um pouco quanto a interpretação. Quanto à questão de backup, após ser configurado, no Oracle, o procedimento torna-se mais ágil, isso não quer dizer que seja complicado no Postgre. Apenas a interface torna o trabalho menos cansativo para que ainda está entendendo. O Postgre por exemplo, ainda oferece funcionalidade que torna-o compatível com o próprio Oracle e outras bases de dados.
Os dois trabalham de acordo com a arquitetura cliente/servidor e também trabalham com bibliotecas para numerosas linguagens, tipo: Java, C/ C++, Perl, Tcl/Tk, Api ODBC. O Oracle por sua vez, exige mais do hardware para que tenha uma boa performance. Assim como para o seu gerenciamento, que