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Sherman Act
O Sherman Act foi e é uma das leis norte-americanas que proibiu o truste no mercado economico. Apesar dos monopólios serem considerados ilegais segundo a lei consuetudinária já no século XIX, deu se o momento em que essas leis tornaram-se ineficazes perante as fusões e trustes que começaram a surgir. Foi neste contexto que, em 1890, o Sherman Act foi aprovado, o qual declarou ilegal a monopolização de qualquer ramo de negócio bem como a combinação ou conspiração para restringir a actividade económica.
Porem, a falta de clareza sobre quais ações deveriam ser consideradas ilegais, levou em 1914 a criação de uma nova lei, o Clayton Act.
A lei Sherman visava garantir a concorrência entre as empresas nos EUA, evitando que qualquer delas se tornasse suficientemente grande para ditar as regras do mercado em que atuava, e foi formulada por John Sherman. Com o iminente Império dos Trustes (que vem do ingles ‘’confiar’’ e é a situação em que pessoa ou empresa possui ou controla um número suficiente de produtores de certos produtos, de modo a poder controlar livremente o preço dele), houve na década de 1890, liderado pelo autodenominado Movimento Progressista, um sentimento de indignação contra os grandes negócios que, teoricamente, varreriam boa parte dos Estados Unidos. Seria necessário entao, parar esta liberdade de que as grandes corporações se utilizavam, como forma de proteção ao trabalhador, que nao teria chance nenhuma em um mercado no qual os maiores levavem extrema vantagem.
Com este consenso da população se mostrando contrária aos trustes, o presidente da epóca, Theodore Roosevelt foi estimulado a entrar na justiçá com um processo contra a Standard Oil, acusando a mesma de práticas monopolistas. Este fato aconteceu pouco tempo depois da Lei Sherman entrar em vigor, e através deste ato o presidente ficou conhecido como ‘’destruidor de trustes’’.
Foi em 2 de julho de 1890, após passar por um congresso nos Estados