Como o Behaviorismo atua na cl nica
A atuação do Behaviorista clínico segundo Skinner (1993), a busca por terapia em geral ocorre quando as pessoas estão enfrentando obstáculos, e a fim de que estas condições mudem, é necessário interferir nestes incidentes, caso contrário, o quadro permanecerá o mesmo. Millenson (1967) para submeter o comportamento a uma análise científica, é preciso dividir o objeto de estudo de tal modo que alguma coisa fixa possa ser conceituada. Também aborda que é possível iniciarmos pela definição de um conjunto algo dispensável de comportamentos que preencham algumas condições. Os critérios originais para agrupar certas amostras de comportamento podem estar baseados em pouco mais do que a observação superficial de que o conjunto de comportamentos poderia ser uma classe de algum interesse.
Barbosa e Borba (2010) consideram que existem diferentes nomes ou concepções para constituir uma área de atuação profissional do analista de comportamento chamado de "Terapia Comportamental". Estes autores apresentam o nome que Kazdin (1978) atribuiu aos diferentes "modelos de intervenção clínica" baseados nos aspectos cognitivos associados ao comportamento e que compartilham a hipótese da alteração prévia do pensamento como condição para a mudança do comportamento não verbal.
Para Vandenberghe, a múltipla formação da terapia comportamental apresenta diferentes eixos formadores do que é chamado Terapia Comportamental, entre eles destacam-se: a Terapia Comportamental Clássica, que visa promover mudanças no interior do cliente; A Análise Comportamental Aplicada, que onbjetiva manipular problemas específicos relacionadas a mudanças em comportamentos-alvo; A Terapia Cognitiva Comportamental, que possibilita mudanças em crenças distorcidas, e a Análise Clínica do Comportamento, que promove mudanças nas contingências a partir da relação terapêutica no meio clínico.
Bakker-de Pree (1983) enfoca que o terapeuta não tenta mudar os pensamentos e sentimentos do