Como surgiu o cigarro
Apesar de o tabaco já ser conhecido na América há mais de três mil anos e ter sido levado para a Europa com os primeiros navegadores, consumi-lo em forma de cigarro tornou-se hábito apenas na segunda metade do século XIX.
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Desfiar o fumo de corda e enrolar em forma de cigarro era costume entre os navegadores portugueses. No entanto, o cigarro não pegou de início: nos primeiros três séculos após o descobrimento da América - e do fumo -, a moda era mesmo fumar cachimbos e charutos, além de aspirar rapé.
A primeira fábrica de cigarros no Brasil começou em 1874, com o português José Francisco Correia, no Rio de Janeiro. Mas no século XX é que a indústria dos cigarros ganhou vigor no Brasil: foram desenvolvidos dois tipos de fábricas - as que desfiavam o fumo e as que o beneficiavam para exportação. Em 1900, o Brasil tinha fábricas em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Sergipe e Maranhão.
Na fabricação moderna do cigarro, lâminas e talos das folhas de fumo passam por cilindros onde recebe água e vapor, misturado em diferentes proporções e acrescido de substâncias para dar sabor. Em seguida, a mistura recebe essências, resultando no fumo desfiado.
Nas máquinas de fazer cigarros, até 16 mil são produzidos por minuto e colocados em carteiras envolvidas em películas de polipropileno. A partir daí, é embalado e levado ao consumidor.
Neste trabalho se avalia os efeitos do tabaco, tanto em relação ao fumante em si, quanto aos chamados fumantes passivos (convivem com o fumante e têm efeitos semelhantes na perda da saúde) e o impacto ambiental do hábito de fumar.
O uso do tabaco surgiu aproximadamente no ano 1000 a.c., nas Sociedades Indígenas da América Central utiizadas em rituais mágico-religiosos (depois dizem que cigarro não dá onda!)
Os primeiros casos relacionando fumar e câncer de pulmão surgiram na