Como os conhecimentos psicológicos podem ajudar ou interferir no processo de ensino-aprendizagem?
A neurociência no processo de aprendizagem traz um alívio quando pensamos que podemos utilizá-la na sala de aula procurando a melhor maneira para que nosso aluno aprenda, como, por exemplo, aquela criança cujo conteúdo que todos já assimilaram e fluem nas atividades associadas, ela ainda não consegue compreender e se mostra alheia com isso, a neurociência pode ajudar através de estratégias de um ensino dinâmico e prazeroso, utilizando-se de música, jogos ou atividades táteis. Isso fará com que desperte estímulos no aluno, facilitando as conexões sinápticas com resultados extremamente satisfatórios.
Outros desafios bastantes presentes na classe são as questões emocionais e afetivas envolvendo famílias e outras situações pessoais da criança. Nesse âmbito a neurociência também vem com grande auxílio.
Sabendo que cada órgão se conecta e se interliga no processo de aprendizagem, podemos entender que se utilizarmos de todos os sentidos nessa questão, estaremos causando estímulos de todas as formas para que as sinapses ocorram, pois se de uma forma não desperta interesse no aluno, com certeza uma forma utilizando outro sentido despertará. Por exemplo: podemos unir músicas com as atividades escolares, seja de forma individual, em duplas ou em grupo, até mesmo a sala toda. O som, o ritmo e a letra da música envolvem vários sentidos como a audição, o tato (no caso de palmas ou instrumentos) e a visão, no caso de lerem a letra da música.
Como antes de se utilizar as estratégias da neurociência, o conteúdo se tornava cansativo e repetitivo, sendo desestimulante para o aluno, agora, tem uma nova maneira de propiciar