Como fazer televisão de qualidade para crianças

Ao Iniciar este comentário vejo a necessidade de citar que Beatriz Rosemberg deixa claro que para fazer um programa de qualidade é necessário entrar um pouco neste universo infantil e estar atento para qual faixa etária será direcionado o trabalho e mesmo tendo como objetivo o entretenimento e a diversão é importante pensar em um programa que faça diferença na vida da criança. Falando em “material humano”, tem que existir uma equipe multidisciplinar com vontade de fazer esta diferença, é uma grande variedade de profissionais dentre eles pedagogos, roteiristas, professores(atuando aqui como o responsável pela aula a ser dada, mesmo que escondida na música, história etc.), atores, diretores, bonequeiros, figurinistas, que devem se empenhar para com seu trabalho auxiliar a criança compreender-se a si e ao mundo que a cerca. Vale lembrar também que, ao adentrar o mundo infantil, vamos saber o que agrada e prende a atenção das crianças, dentre eles podemos citar: História, cores, música, bonecos, que muitas vezes se tornam uma referência para quem assiste, que sendo de boa qualidade só tem acrescentar na educação da criança. Por isso quando o programa é importado é necessário que seja televisionado somente após uma criteriosa análise. Penso que a conferencista foi uma escolha acertada de alguém que vem falar do que vive e respira no dia a dia, e os exemplos que ela mostrou dos programas “Co co ri có” e “Castelo Rá tim bum” confirmam isto, pois passam uma geração e vem outra e continuam assistindo estes programas, não ficam ultrapassados, porque foram criteriosamente criados para aquela faixa etária e sempre teremos crianças nesta idade para usufruírem deste trabalho que vem da uma vontade política da TV Cultura de fazer programa de qualidade para