Como entender ii 3:6-16
6 O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.
7 E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
8 Como não será de maior glória o ministério do Espírito?
9 Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.
10 Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.
11 Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.
12 Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
13 E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
14 Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
15 E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.
16 Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.
O que os textos têm em comum com o Velho e o Novo concerto, ou Velho Testamento e Novo Testamento, é o fato de um ser escrito em tábuas de pedras e o outro em nossos corações. Mas de modo nenhum deveria ser quebrado nem o de outrora nem o de hoje, e tanto um como o outro tem seu respaldo legal na lei. O que se deve levar em contas é que as 613 lei editadas por Moisés servia para aproximar o povo de Deus e do seu próximo, e por sua vez teria o seu fim com o ultimo profeta que foi João Batista, conforme Mat.11: 13. Daí para frente se fez necessário um Novo Concerto, concerto esse que abrangesse todas as famílias da terra afim de que a promessa feita em Abraão não fosse em vão,