Como Avaliar Pelve
2.Palpação
3.Mobilidade Articular
4.Testes especiais
Fase anterior:
Deve se buscar a presença de pontos dolorosos, alterações ósseas, musculares e de temperatura, atrofismo muscular Crista Ilíaca
EIAS
Tubérculo púbico
Articulação do quadril síntese púbica
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Crista Iliaca
EIPS
Túber Isquiatico
Articulações sacroiliacas
Tuber Isquiatico
Art. sacroiliacas
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Crista iliaca
EIPS
•CONDIÇÕES
PATOLÓGICAS DO QUADRIL
PODEM, PRODUZIR DOR E/OU LIMITAÇÃO DE
MOVIMENTOS.
SÃO TESTADAS AS AMPLITUDES DOS
MOVIMENTOS.
Flexão 0-120°
Extensão 0-30°
Adução 0-30°
Abdução 0-45°
RM 0-40°
RL 0-45°
A qualidade de cada movimento deve ser registrada(se com ou sem dor ou ausência de movimento)
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Comprimento dos membros inferior MMII aparente e real
Assim identificar alteração de membros .
Teste de Tomas
Teste da mobilização pélvica
Teste de Ely
Teste de Ober
Teste de Patrick(Fabere)
Teste de Trendelenburg
Teste de Gaenslen
Teste do músculo piriforme
Teste de compressão da sacroiliaca
Encurtamento de músculos da coxa ílio psoas
Em decúbito dorsal , flexão passiva de uma das pernas e assim estaremos testando o musculo do lado oposto
Positivo se ouver flexão de quadril do lado oposto ao testado, paciente quem não tem encurtamento a perna oposta fica reta
Paciente em decubito dorsal Coloca-se as mãos sobre as cristai iliacas e os polegares na espinha iliaca ântero superior Comprimir a pelve com força em direção a linha media do corpo
Se houver dor na articulação sacro-iliaca indica patologia articular
Identificar encurtamento da parte retofemoral do quadriceps
Decúbito ventral
Flexionar o joelho de uma das pernas de forma r ápida e que o calcanhar alcance a nadega. Ambos os lados devem ser testados
Positivo quando o calcanhar não encosta na nadega e o quadril se eleva da mesa do lado testado
Dor e formigamento nas costas ou pernas
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Paciente em Decúbito lateral, com o quadril