quadril na marcha
INTRODUÇÃO
A marcha normal exige mobilidade, estabilidade e controle motor. Avaliar a marcha corretamente com as avaliações de força, mobilidade passiva, tônus muscular (espasticidade), controle motor e sensibilidade.
A extensão da base não deve exceder 5 a 10 cm de um calcanhar a outro.
A pelve e o tronco desviam-se lateralmente cerca de 2cm do lado que sustentará o peso do corpo durante aquele passo.
Os braços balançam alternadamente para frente e para trás devido à transferência de peso para frente.
Quando um pé vai à frente o braço do lado oposto balança também para frente em conseqüência da velocidade da marcha.
Cada passada representa um ciclo de marcha que é dividido em dois períodos: apoio (fase em que o pé encontra-se em contato com o solo) e balanço (fase em que o pé é elevado do solo para o avanço do membro).
QUADRIL NA MARCHA
Utilizando uma seqüência de repetições de movimentos que impulsionam o corpo para frente em postura estável. Para cada passada, suas funções básicas envolvem vários segmentos do corpo na serie de padrões de movimentos, realizados pelo quadril, joelho e tornozelo, vamos enfatizar neste estudo o quadril.
Durante a marcha o corpo se divide em duas unidades, passageiro (envolve o pescoço, o tronco, os braços e a pelve), e o locomotor (envolve a pelve e os membros inferiores), portanto a pelve é considerada parte das duas unidades.
MOVIMENTO DO QUADRIL
A articulação do quadril representa a união entre as unidades do passageiro e do locomotor. Ele gera movimento tridimensional com controle muscular específico para cada direção do movimento.
A musculatura recrutada do quadril varia com o período do ciclo da marcha. Durante o apoio, o quadril é a estabilização do tronco sobreposto. Na fase do balanço, controla o membro em balanço.
No plano sagital, desloca-se em dois arcos de movimentos durante uma passada normal, a extensão no apoio (extende até 20 graus ate o apoio terminal), e flexão no balanço (flete