Como as políticas públicas para a educação têm acompanhado e se diversificando e se diversificando para entender as contradições e pluralidade da sociedade brasileira?
São Paulo
Setembro de 2014
Introdução
Temos como questão problema a seguinte pergunta: Como as políticas públicas para a educação têm acompanhado e se diversificando par entender as contradições e pluralidade da sociedade brasileira?
Este é um campo muito vasto, tendo em vista se formos analisar como era a educação superior e como a mesma encontra-se atualmente.
O ensino superior no Brasil, nos seus primórdios encontrava-se em uma condição em que as leis pareciam não estar voltadas a todas às classes, motivo este, o causador da divergência da quantidade e tipo de alunos formados desde então. Era como se houvesse uma especificidade de escolha, pois os menos favorecidos não estavam neste meio. Para completar, a tecnologia da época, se é que tinha, era arcáica.
Hoje o ensino superior está com nova aparência, diversificado e, a meu ver, um pouco mais honesto, porém, ainda não justo e pouco democrático.
Desenvolvimento
Em 1968 ocorreu a reforma universitária, a LDB em 1990 e posteriormente a análise das avaliações de ensino superior pelo MEC. Em 2010 foi aprovado o plano nacional de educação.
Antigamente o ensino superior não favorecia todas às classes e era voltado para o professor, que era o centro da atenção, uma forma egocêntrica de ensinar, onde o aluno interagia pouco tornando-se passivo.
Com as mudanças no ensino atreladas às novas tecnologias, este desenho mudou. O ensino superior comporta hoje uma gama maior e diversificada de alunos onde estes se mesclam entre brancos e não brancos, graças às novas políticas de ingresso às faculdades e universidades. A forma de ensinar e os vastos métodos de ensino favoreceram o ingresso dos alunos. Hoje é possível estudar à distância, com um grupo de alunos de países diversos, cursando o mesmo curso e trocando ideias, uma forma de