Comercio na China
A Governança Global da República Popular da China envolve relações unilateralmente, bilateralmente e multilateralmente. Unilateralmente, contribui de forma importante governando a si mesmo, mantendo 1 bilhão e 400 mil pessoas, a própria integridade territorial e sua segurança. Bilateralmente, a China fechou muitos acordos com governos estrangeiros com participação no cumprimento das regras e nas obrigações recíprocas. Multilateralmente, o processo de integração passou por quatro fases, a primeira (1971-1976) começa com a admissão da China na ONU, que apesar de não apresentar um comportamento diplomático muito ativo, Pequim, defendeu uma reforma de modo a aumentar o papel dos países em desenvolvimento; a segunda fase (1977-1984) a China buscou aprender com instituições internacionais a se relacionar com o Ocidente e os Estados Unidos, trata-se de uma fase ainda passiva, porém estudiosa; a terceira fase (1985-2000) é o resultado aprendiz do período anterior, nesta fase a China supera outras nações do mundo em ajuda, empréstimos e investimentos, através do Banco Mundial, é nesta fase também que aderiu a uma serie de tratados e convenções internacionais, apesar do distanciamento com os Estados Unidos, continuou a apresentar solidariedade com os países em desenvolvimento; a quarta fase (2000 até o presente) é caracterizada pela expansão e aprofundamento na participação em instituições internacionais, é uma China muito mais pro-ativa que se encontra mais confortável, no panorama mundial, e que procura usar essas instituições para seu benefício, assim como, promove mudanças em algumas organizações intergovernamentais e procura aumentar a influência dos países em desenvolvimento.
É certo que a China está totalmente integrada ao cenário institucional internacional. Os representantes e diplomatas apresentam um grande conhecimento e preparo, dominando os detalhes técnicos e procedimentos das instituições. Um estudo do