COMERCIO EXTERIOR
1. Os países devem se especializar na produção dos bens para os quais possuam vantagens comparativas, oriundas da abundância dos fatores utilizados na produção desses bens.
2. Maior competividade e Portanto, a empresa deve pensar e agir globalmente e estar preparada para os desafios que a globalização traz. Isso requer atualização constante de processos, produtos, estar de olho nas mudanças do mercado, aperfeiçoamento contínuo dos colaboradores, etc.
3. Todos os países necessitam comercializar com outros países, esse comércio é afetado por diversas barreiras, tais como o idioma, a moeda, pesos, medidas, alfabeto e até mesmo as legislações. Por mais que as vezes tente unificar algumas dessas barreiras para melhorar o comércio, surgem diversos empecilhos, ou rígidas exigências.
4. Comércio Internacional: questões internacionais, tais como operações de trocas entre países decorrentes de intercâmbio econômico (aplicável a mercadorias, serviços e mão-de-obra), político e cultural.
Comércio Exterior: termos, regras e normas nacionais das transações e estudos realizados no comércio internacional.
5. A base do pensamento da escola clássica é o liberalismo econômico, ora defendido pelos fisiocratas. Seu principal membro é Adam Smith, que não acreditava na forma mercantilista de desenvolvimento econômico e sim na concorrência que impulsiona o mercado e consequentemente faz girar a economia.
Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e Anne Robert Jacques Turgot.
6. suspensão de tributos (IPI, PIS, COFINS, ICMS), dentre outros incentivos e ferramentas que o governo oferece para aumentar a competitividade das empresas no exterior
7. Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio. Foi estabelecido em 1947, tendo em vista harmonizar as políticas aduaneiras dos Estados signatários. Está na base da criação da Organização Mundial de Comércio.
8. A Organização Mundial de Saúde