Combustível Nuclear
É justamente pelo fato destes materiais possuírem núcleos mais pesados, no momento em que se encontram em rearranjo através da fissão que podem liberar então, maior energia, por isso, a sua utilização ao invés de outros elementos.
O processo mais utlizado, o de fissão, surge na década de 30, quando os cientistas Otto Hahn e Fritz Strassmann realizaram o pioneiro experimento de fissão do Urânio em elementos mais leves. A verdadeira importância de tal feito seria realçada pela descoberta da possibilidade da auto-sustentação da fissão em cadeia. Na época da Segunda Guerra Mundial, o vislumbre da possibilidade de utilização da energia nuclear para fins armamentistas acelerou as pesquisas, culminando na obtenção prática da auto-sustentação pela primeira vez em 1942, obra de uma equipe chefiada pelo cientista Enrico Fermi, que utilizou-se do isótopo 235 do Urânio, por meio de um reator para atingir a tal auto-saustentação, também denominado estado "crítico". Logo a seguir, começou-se a utilizar também o Plutônio para a geração de combustível nuclear.
Já o processo de fusão nuclear não atingiu o mesmo progresso do processo de fissão. Não se desenvolveu ainda um reator que opere por períodos relevantes ou