Colorimetria
FAEN - Faculdade de Engenharia
Engenharia de Alimentos
Anna Beatriz Borgatto
Gabriela da Silva Alencar
Isabela Lanza de Barros
Thainá Melina Filipus
Colorimetria
Dourados
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................1
OBJETIVO...........................................................................................................3
MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................4
RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................5
CONCLUSÃO......................................................................................................7
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA................................................................8
INTRODUÇÃO
A cor está presente em todos os aspectos da vida, mesmo que frequentemente não se dê importância a ela. Por ser algo subjetivo, não há uma escala física para medi-la. Desse modo, cada pessoa a interpreta à sua maneira. Sua percepção pelo homem é influenciada por fatores como idade, sensibilidade ocular, humor, fontes de luz, tamanho e textura do objeto e experiências individuais. O conhecimento da cor e seu controle, muitas vezes insuficientes, podem causar sérios problemas na escolha da cor de um produto ou numa transação de negócios que envolva esse aspecto. Sendo assim, criou-se um instrumento que permite a expressão precisa das cores e a comparação entre elas: o colorímetro.
"Onde houver necessidade de se controlar ou formular a cor com precisão, se faz necessária a aquisição de um equipamento colorimétrico", diz a engenheira do departamento de vendas da Minolta Corporation/Brasil, Sandra Cilento. Quando uma cor é classificada, ela é expressa em termos de nuança, brilho e saturação. Ao se criar escalas para esses três fatores, é possível medir a cor numericamente. Os colorímetros