coloração gram
Ândrella Bugov Carvalho – nº 01
Felippi Rafael – n° 08
Jennifer Rodrigues – nº 15
2º Módulo de Bioquímica
Prof.ª Ângela Gomide
Prof. º Gilberto
TEMA
Coloração de Gram
Bactérias Gram-Positivas e Gram-Negativas
Tatuí – SP
2014
Sumário
Introdução 3
Objetivo 6
Materiais e Reagentes 6
Procedimento 6
Resultado e Conclusão 7
Bibliografia 7
INTRODUÇÃO
Coloração de Gram
Bactérias Gram-Positivas e Gram-Negativas
Hans Christian Gram, um bacteriologista dinamarquês, estudou e definiu a técnicapara corar bactérias, a coloração Gram, em 1884. Nesta ocasião, experimentalmente, corou lâminas com esfregaços (uma espécie de “raspa”, grosseiramente falando, de um determinado lugar do corpo ou de uma cultura que se queira fazer a pesquisa) com violeta de genciana e percebeu que se as bactérias existentes nestes esfregaços uma vez coradas não desbotavam com álcool, se previamente fossem tratadas com iodo.
Avançando e aprimorando o método, adicionou ainda outros corantes denominados “contra-corantes”, tais como safranina e fucsina básica. As bactérias contidas no esfregaço podem ser classificadas como Gram-positivas (aproximadamente de cor roxa) ou Gram-negativas (aproximadamente de cor vermelha), isto dependerá da parede celular da bactéria. Se for estruturalmente simples a coloração será positiva, se for estruturalmente complexa a coloração será então negativa. Observe melhor na figura abaixo:
Existe um protocolo que se segue para fazer a coração de um esfregaço, com etapas bem definidas e com misturas de substâncias (solução de cristal violeta; solução de lugol (iodeto de potássio - IK); solução de safranina e solução de álcool) que resultarão na coloração positiva ou negativa, como nas figuras abaixo:
Esta coloração permite distinguir os mais variados tipos de bactérias e que tipo de parede celular elas tem (se mais simples ou mais complexas, com mais ou menos