Coloração de gram
ESCOLA DE QUÍMICA E ALIMENTOS
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS
DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA INDUSTRIAL
PROF. ANDRÉ BURKERT
MESTRANDA: MICHELE PALUDO
IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS PELA TÉCNICA DE COLORAÇÃO DE GRAM
Fabiane Netto 38747
Luciana Rocha 38752
Rio Grande, agosto de 2010
SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 1. OBJETIVOS 2 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3 3. MÉTODOS E MATERIAIS 6 a. Materiais e reagentes: 6 b. Metodologia: 6 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8 5. CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
Desenvolvida em 1884 pelo bacteriologista holandês Hans Cristian Gram, a coloração de Gram, rotineiramente utilizada em laboratórios de microbiologia, consiste em preparações histológicas para observação ao microscópio óptico, utilizada para corar diferencialmente microorganismos com base na composição química da sua parede celular sendo que a integridade desta também interfere na coloração.
A técnica de Gram permite dividir as bactérias em dois grandes grupos: Gram positivos(roxo) e Gram negativas(vermelho) além de permitir o estudo da célula bacteriana quanto à sua morfologia(cocos ou bacilos) e arranjo.
1. OBJETIVOS
Essa aula prática de laboratório teve como objetivo a familiarização dos alunos com a técnica de coloração de Gram além de auxiliar na distinção das diferentes formas e arranjos das bactérias.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os microrganismos diferem química e fisicamente entre si, reagindo de modo diferente às operações de coloração. Este é o princípio básico da coloração diferencial. Então, designa-se coloração diferencial o método que permite distinguir tipos de bactérias. A morfologia individual e as reações tintoriais constituem, em geral, os critérios preliminares para identificação das bactérias e sua posterior classificação. O exame microscópico direto de um microrganismo é comumente suplementado com exame