Coloração da Chama
• Vidro de Cobalto;
• Bico de Bunsen;
• Fio de Platina;
• Vidro de Relógio;
• Béquer.
Procedimento
1. Montar uma haste prendendo o fio metálico numa das extremidades de um bastão de vidro. 2. Colocar em um béquer pequeno um pouco de ácido clorídrico 6 mol/L e tampar com um vidro de relógio (tomar cuidado pois o ácido é volátil e tóxico). 3. Colocar as amostras dos sais em vidros de relógio e etiquetar. 4. Molhar o fio no ácido e encostá-lo nos cristais da amostra e levar até a chama oxidante do fogareiro. 5. Repetir a operação para cada amostra até observar bem a cor da chama característica do íon em estudo. 6. Limpar a cada teste o fio. Para fazer a limpeza, mergulhe o fio em uma solução 6 mol/L de ácido clorídrico, e aquecer na zona redutora da chama, até que a presença do fio não cause mais nenhuma coloração à chama. Esse procedimento serve para eliminar traços dos sais metálicos usados anteriormente, que se volatilizam ao entrar em contato com o ácido clorídrico.
Para eliminar problemas de interferência de impurezas do cátion sódio nas amostras, deve-se observar a chama através do vidro de cobalto.
PEROLA DE BORAX
Materiais Utilizados
• Fio de níquel-cromo;
• Haste de
• Bastão de Vidro;
• Lâminas de Vidro;
• Bico de Bunsen;
• 1 Béquer 200ml;
• Vidro de Relógio.
Procedimento
• Adicionar a um vidro de relógio uma porção de tetraborato de sódio deca hidratado (Na4B2O7.10H2O(s).
• Aquecer o fio de platina (o mesmo utilizado na análise da chama), o que deve apresentar uma pequena alça, e rapidamente mergulhar no bórax pulverizado.
• Levar o sólido aderente à região mais quente da chama (oxidante), originando uma pérola incolor transparente (Figura abaixo).
• Umedecer a pérola e mergulhá-la na substância pulverizada, aderindo uma pequena quantidade de amostra.
• Aquecer essa mistura na chama redutora e observar a coloração da pérola a quente e