colonização portuguesa
Ao chegar a esta parte da América, em 1500, os portugueses não encontraram ouro nem prata: e, além disso, vinham tendo lucros enormes com o comércio de especiarias com a África e as Índias. Isso explica por que, nas primeiras décadas de 1500, o governo português demonstrou pouco interesse pelo território brasileiro.
Mesmo assim, o rei de Portugal enviou para cá expedições exploradoras e policiadoras. Em uma dessas expedições os portugueses descobriram a existência de uma arvore típica da Mata Atlântica: o pau-brasil (madeira utilizada para tingir tecidos e construir casas e móveis). Para guardar mercadorias foram construídos armazéns que serviam (chamados de feitorias). Eram os indígenas que cortavam e armazenavam a madeira realizavam as trocas – os indígenas davam a madeira em troca de colares, facas, machados, espelhos – esse tipo de troca é chamado de escambo.
A colonização
Os franceses por meio de alianças com os indígenas levavam daqui grandes quantidades de madeira. O governo português reagiu enviando uma grande expedição e logo descobriram que era impossível vigiar um litoral tão extenso. Portugal também passava por uma crise no comercio com o Oriente por causa da concorrência de outros países.
Diante da pressão francesa e da crise do comercio com o Oriente o rei de Portugal D. João III, decidiu enviar para cá, em 1530, uma expedição colonizadora, comandada pó Martim Afonso de Sousa. Essa expedição combateu os franceses. Explorou o litoral brasileiro, fundou São Vicente a primeira vila do Brasil (ergueu casas, capela e primeiro engenho destinado a produção de açúcar).
Para continuar a colonização o governo português dividiu o território colonial em 15 imensas faixas de terra as capitanias hereditárias, e entregou sua administração a 12 homens por meio de carta de doação.
Deveres:
Desenvolver a agricultura da cana de açúcar
Expandir a fé cristã
Cuidar da defesa
Direitos:
Cobrar impostos em rios e portos