A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA
Em 1530, preocupado em perder as terras para os franceses e o fracasso com o comércio oriental, a Coroa portuguesa decidiu pela ocupação das terras brasileiras. A organização na forma de Capitanias Hereditárias: o território foi dividido em lotes e concedidos a pessoas interessadas e com recursos próprios. Dois documentos regiam o sistema: as Cartas de Doação e os Forais. A Carta de Doação é o documento hábil de posse e os poderes a ele concedido. O Foral determinava os direitos e deveres dos donatários. O efeitos foram satisfatórios e apenas duas prosperaram (Pernambuco e São Vicente ).
O Governo Geral (1549-1553) – Tomé de Sousa, a vinda dos jesuítas e criação do primeiro bispado.
A consolidação do governo geral (1553-1558) Duarte da Costa A Base Econômica da Colonização. O açúcar. Os portugueses não encontraram de início metais preciosos e optaram pela colonização a base agrícola devido suas experiências nas ilhas do Atlântico (Açores e Cabo Verde). O açúcar é de origem indiana, foi introduzido na Europa e chegou a ser produzido na Sicília São Vicente foi a primeira capitania onde se fez cultivo da cana, mas o Nordeste foi a região que mais se destacou na empresa do açúcar. Os fatores que determinaram o êxito da empresa são: o interesse do mercado externo; a experiência dos Portugueses; a qualidade dos solos e as condições climáticas; a participação holandesa, através do financiamento, refino e distribuição na Europa
A forma de ocupação da terra : a grande propriedade (sesmarias- tinha em média entre 6 e 24 km). O engenho como unidade produtora.