colonialismo cultural FINAL
Professor: Lafayette Pozzoli
Colonialismo Cultural
Grupo 2-A
Grupo 2-B
Felipe Yudi Funo de Souza – RA 476722
Caroline Arantes Yoshimoto – RA 471437
Fernanda Mendes S. Alves – RA 471267
Caroline Moura da Costa – RA 471488
Flavia Luiza Giaretta Spina – RA 474193
César Petroli Pilon – RA 477400
Gabriel Franaschi Bastazini – RA 473324
Claudia C Pacheco Esteves – RA 474762
Gabriela Guidoni Silva – RA 476171
Daniel H de Jesus dos Santos – RA 472794
Gabriela Mazzo Augusto – RA 471186
Daniela Gonzáles Galletti – RA 474681
Gezer Corrêa M. Junior – RA 469572
Deolinda Von Ledebur - RA: 52118-3
Giacomo Penachioni – RA 458015
Tatiana Regina da Silva – RA 354422
Marília/SP
Março/2012
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 2
2. AS CONSTTUIÇÕES BRASILEIRAS 4
3. O PARLAMENTARISMO NO BRASIL 5
4. SISTEMA BIPARTIDÁRIO INTRODUZIDO EM 1965 5
5. REGIME DOTAL DE BENS NO CASAMENTO 6
6. INSTITUTO DA HABITAÇÃO 7
7. O PRINCÍPIO DA NACIONALIDADE 7
8. INSTITUIÇÃO DO JÚRI 8
9. FGTS 8
10. CÓDIGO COMERCIAL 11
11. CONCLUSÕES 12
BIBLIOGRAFIA 14
INTRODUÇÃO
Primeiramente vamos fazer uma breve análise da origem da palavra filosofia e o que ela representa. Filo, em grego, significa amigo, e sofia, conhecimento. Assim, filosofia é amizade pela sabedoria. É por meio dela que exercitamos o “ato de pensar”, com o intuito de atingir o sentido das coisas, por meio de indagações e questionamento acerca do porquê das coisas.. Como sistema doutrinário, a filosofia “tenta solucionar os problemas mais importantes do universo e do homem. Tende a apreender, em primeiro lugar o princípio fundamental, que é a idéia ou pensamento mais relevante (físico, moral ou espiritual) da natureza em que nós vivemos”. (Oliveiros, 1984, p. 19). Para Oliveiros, a filosofia pretende a busca incessante e renovada da verdade. Orlando Soares a define como “um prolongamento do pensamento científico” e “a ciência das ciências”. (Soares, 1998, p. 31).
1. O papel da Filosofia na luta pelo