Colisões

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA I

COLISÕES

MARINGÁ - PARANÁ
11/06/2013
1. RESUMO

Os experimentos 1 e 2 consistiam, respectivamente, em analisar o processo de colisão elástica unidimensional no trilho da Pasco e o processo de colisão inelástica unidimensional no trilho da Azeheb, este tendo como componentes associados ao trilho sensores de tempo conectados a um cronômetro digital com precisão de 10-3s. Ambos os experimentos foram realizados com os respectivos trilhos nivelados. O primeiro experimento foi realizado em três condições iniciais distintas, estas são: massa do móvel alvo e do móvel projétil iguais (situação 1), massa do móvel alvo aproximadamente três vezes maior do que a do móvel projétil (situação 2) e massa do móvel alvo aproximadamente três vezes menor que a do móvel projétil (situação 3), e o segundo, com a massa do móvel alvo e do móvel projétil iguais. Nos dois experimentos o móvel alvo permanecia parado, com velocidade inicial nula e o móvel projétil era impulsionado com uma velocidade v contra o móvel alvo, vale lembrar que as forças dissipativas do sistema são desprezíveis. Desse modo, os experimentos consistiam em montar duas situações distintas de colisões nos trilhos, na qual ocorresse uma colisão unidimensional, ou seja, a direção inicial do movimento dos móveis não é alterada pelo choque, onde fosse possível coletar dados para comparar os resultados esperados teoricamente com os resultados experimentais. Os resultados teóricos, que deveriam ser obedecidos são estabelecidos pelas relações a seguir pela teoria de colisões para cada situação:
Situação 1) : ; Situação 2) Situação 3) Onde é a massa do móvel projétil e é a massa do movel alvo.