Colistina Toxicidade
Polimixinas
Combatem
gram-negativas
Sintetizadas por cepas de
Bacillus polimyxa
Grupo de 5 substâncias: A,B,C,D eE A e E são utilizadas clinicamente
E ( colistina)
Polimixina
B está disponível para uso tópico e otológico em sua maioria. Colistina:
Sulfato de Colistina – uso tópico e oral
2. Colestimetato de Sódio – administração parenteral.
1.
Toxicidade
CMS
– menos potente e com menos efeitos adversos.
Após
administração, sofre hidórlise parcial sendo convertido em colistina.
Estudos
recentes demonstraram que o CMS é inativo – seu efeito bactericida depende da
Toxicidade
Os
efeitos adversos mais importantes destas drogas são nefrotoxicidade e neurotoxicidade. Outros efeitos descrito são alergias levando à lesão cutânea(urticária) Toxicidade
As
Polimixinas deixaram de ser usadas rotineiramente em virtude do desenvolvimento de outros agentes antimicrobianos com toxicidade inferior.
Na
década de 90 com o aparecimento de bactérias multirresistentes, inclusive à blactâmicos, aminoglicosídeos e quinolonas, causando infecções hospitalares, principalmente em unidades de terapia intensiva ressurgiu o interesse pelas polimixinas, que têm sido motivo de várias revisões.
Toxicidade
Informações
mais antigas sobre a farmacocinética desses antibióticos são pouco confiáveis em relação ao CMS, uma vez que os métodos utilizados não diferenciavam o CMS da colistina, sua forma ativa. Portanto esses estudos devem ser interpretados com cautela.
Artigo 1
Polimixinas – Revisão com ênfase na sua nefrotoxicidade.
Carlos Alberto Caldeira Mendes1*, Emmanuel A Burdmann2
Trabalho realizado no Hospital de Base da Faculdade de Medicina de
São José do Rio Preto, S.Paulo, SP.
Estudo em humanos
Em
288 pacientes, Koch-Weser et al. encontraram nefrotoxicidade em 20,2%, com maior incidência nos pacientes com função renal previamente comprometida e nos mais idosos.
Não
houve diferença de mortalidade entre os pacientes
que