COLETE A PROVA DE BALA
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS GASPAR PROFESSORA :GEANINI DATA:18/11/13 TEMA: COLETE A PROVA DE BALA ALUNAS:
VANESSA CAMARGO
DANIELA DE OLIVEIRA
Antigamente era muito mais fácil que hoje em dia. Ao simples momento de ver um policial fardado, acalmava os ânimos e garantia a ordem pública, ou seja, tinham medo de infrentar.
Hoje em dia, tudo mudou. O desequilíbrio das pessoas, da sociedade em geral se encontra numa violência sem limite. Situação em que, o policial não passa incólume em um enfrentamento armado, tendo, muitas vezes, que se expor a perder a vida em conflitos armados, caracterizando o risco dessa atividade.
O desempenho do papel do profissional de segurança pública ocorre num ambiente violento, de riscos e tensões, levando os profissionais de segurança a receber um sobrecarga emocional, fatigante, ou seja,enfraquecimento físico ou mental, desconfortável em situação adversas e estressantes. Eles não possui horário fixo de trabalho, concorrendo a variadas escalas de serviços, diurnas ou noturnas, sem diferenças para finais de semana ou feriados.
Com o aumento de criminalidade, até em cidade pequenas, o conforto dos criminosos se tornam frequentes, devendo o Estado priorizar investimentos em equipamentos de segurança. Entretanto, um deles, muito importante é o colete a prova de bala, que passou a ser difundido no Brasil a partir da segunda metade da década de 1980.
Embora não haja dúvidas em relação a sua eficácia, ele é alvo de frequentes reclamações em relação ao desconforto, excesso de peso, calor, e outros argumentos facilmente derrubados pela proteção que ele oferece.
Por esses motivos, muitos policiais não usam esses coletes e também porque não tem esse acesso.