Coleta e Tratamento de Lixo
Um dos grandes problemas a ser enfrentado atualmente pelas organizações é o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. As garantias da limpeza e da saúde pública, além da preservação do meio ambiente resultam de um sistema de gerenciamento de resíduos que necessita de espaços adequados, equipamentos específicos e que envolvem pessoas em diversas atividades.
No Brasil, grande parte dos resíduos sólidos gerados não chega a ser coletado e o destino final para aqueles coletados é, na maioria dos municípios, o "lixão". O acelerado crescimento das cidades dificultou o suprimento de infra-estrutura básica necessária à população.
O principal objetivo da remoção regular do lixo gerado pela comunidade é evitar a proliferação de vetores causadores de doenças. Ratos, baratas, moscas encontram nos restos do que consumimos as condições ideais para se desenvolverem.
Os lixos podem ser de classificados da seguinte forma:
Lixo doméstico:
Também chamado de lixo domiciliar ou residencial, é produzido pelas pessoas em suas residências. Constituído principalmente de restos de alimentos, embalagens plásticas, papéis em geral, plásticos, entre outros. A implantação da coleta domiciliar por coletor-compactador é uma das evoluções na área de coleta.
Lixo comercial:
Gerado pelo setor terceiro (comércio em geral). É composto especialmente por papéis, papelões e plásticos. A coleta é sistematizada e mecanizada com frota de veículos especiais.
Lixo industrial:
Original das atividades do setor secundário (indústrias), pode conter restos de alimentos, madeiras, tecidos, couros, metais, produtos químicos e outros. A coleta se da da mesma forma que o lixo comercial com frota de veículos especiais.
Lixo das áreas da saúde:
Também chamado de lixo hospitalar. Proveniente de hospitais, farmácias, postos de saúde e casas veterinárias. Composto por seringas, vidros de remédios, algodão, gaze, órgãos humanos, etc. Este tipo de lixo é muito perigoso e deve ter um tratamento