Coleta de água
(m)
∆x2
(m)
∆x3
(m)
Dinamômetro
Horizontal (N)
Dinamômetro
Vertical (N)
T1
(s)
T2
(s)
T3
(s)
1
1,2
1,4
0,4
0,2
2,02
1,65
1,50
1
1,2
1,4
0,4
0,2
2,02
1,76
1,44
1
1,2
1,4
0,4
0,2
2,07
1,63
1,57
1
1,2
1,4
0,4
0,2
2,00
1,59
1,49
1
1,2
1,4
0,4
0,2
2,12
1,82
1,50
Tempo
Médio
2,048
1,69
1,50
Tabela 1.
∆x1
(m)
∆x2
(m)
∆x3
(m)
Dinamômetro
Horizontal (N)
Dinamômetro
Vertical (N)
T1
(s)
T2
(s)
T3
(s)
1
1,2
1,4
1,2
0,2
2,24
2,19
1,53
1
1,2
1,4
1,2
0,2
2,88
1,88
1,60
1
1,2
1,4
1,2
0,2
2,21
2,54
1,62
1
1,2
1,4
1,2
0,2
2,90
1,97
1,62
1
1,2
1,4
1,2
0,2
2,24
2,17
1,63
Tempo
Médio
2,494
2,15
1,6
Tabela 2.
∆x1
(m)
∆x2
(m)
∆x3
(m)
Dinamômetro
Horizontal (N)
Dinamômetro
Vertical (N)
T1
(s)
T2
(s)
T3
(s)
1
1,2
1,4
1,6
0,2
2,19
2,00
1,66
1
1,2
1,4
1,6
0,2
2,32
1,89
1,62
1
1,2
1,4
1,6
0,2
2,15
1,90
1,49
1
1,2
1,4
1,6
0,2
2,20
1,95
1,59
1
1,2
1,4
1,6
0,2
2,23
1,82
1,60
Tempo
Médio
2,218
1,912
1,592
Tabela 3.
Para facilitar o entendimento dos resultados do experimento, foram utilizadas três tabelas, onde foi cronometrado o tempo em que o carrinho levava para chegar até a ponta da mesa sem atrito (onde o ar que saía da mesa quebrava o atrito existente). Somente os dinamômetros horizontais variavam. O tempo era cronometrado cinco vezes para tentar minimizar o máximo possível o erro no experimento e posteriormente foi realizado a média aritmética dos tempos das três tabelas.
Erro e desvio médio.
Com a repetição do experimento pode ser que sejam encontrados valores diferentes. Os valores diferentes podem ocorrer por dois motivos: falta de habilidade do indivíduo que realizou o experimento, ou instrumento com falta de calibramento, defeito de fábrica, ou algo do tipo.
A atitude mais viável é realizar as medidas diversas vezes para