Coisas
ALVIN. Fabiano A. Folgate
Resumo:
O objetivo do trabalho foi analisar o beneficio do exercício físico no individuo diabético tipo 2, tratando do não-insulino dependente, pois estudos mostram que indivíduos diabéticos fisicamente ativos são capazes de obter mais beneficio no tratamento do que os sedentários. Desta forma o profissional de educação física necessita atuar como educador e formular treinos ou atividades físicas aos alunos, portadores de diabetes mellitus. É necessário compreender o papel do exercício físico no tratamento. Para atingir este propósito, apresentaremos uma revisão dos principais aspectos do emprego da atividade física no tratamento do diabetes mellitus.
PALAVRAS-CHAVE: diabetes mellitus ; atividade física
1 - Introdução
Diabetes Mellitus conhecida simplesmente como diabetes, uma disfunção do metabolismo de carboidrato pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença de açúcar na urina (glicosúria). Ela ocorre quando há uma produção inadequada de insulina pelo pâncreas ou utilizada de insulina pelas células do corpo
(STRYJER&IBANEZ&PUGIRÁ&FAVARON,2004).
O processo de digestão transforma os carboidratos, proteínas e lipídeos ingeridos respectivamente em glicose, aminoácidos e ácidos graxos que são transportados para o interior das células e são usados como fonte de energia e/ou armazenados na forma de glicogênio, proteínas e triglicérides. Estes processos metabólicos são dependentes, em grande parte, dos hormônios de insulina e glucagon que são produzidas pela porção endócrina do pâncreas (GAZOLA &BAZOTTE & SOUZA,2001).
Os tecidos corporais trabalham juntos para manter uma disponibilização constante de combustível no sangue. Este controle é chamado de homeostase calórica e significa que independentemente da pessoa estar no estado alimentado ou jejum, o nível sanguíneo de combustíveis que suprem uma quantidade equivalente de