coflitos
Momento adverso esse que estamos vivendo, mas perfeitamente compreensível e passível de mudanças, sob determinadas condições. Conflitos bélicos generalizados em todos os continentes e, por trás de todos eles encontra-se a mão do imperialismo, particularmente dos Estados Unidos. No Oriente Médio a luta dos palestinos com os israelenses tem apoio total dos americanos. A pressão dos países capitalistas, capitaneada pelos Estados Unidos sobre o Irã tem sido intensa. A longa guerra do Iraque e do Afeganistâo e, agora a guerra na Síria. Na Ásia oriental o estado constante de beligerância das grandes potências com a Coréia do Norte. Há pouco tempo a guerra civil na Líbia promovida pelos Estados Unidos e a União Europeia. A situação de tensão constante no Egito, onde o exército egípcio, após o povo ter derrubado o regime de Hosni Mubarak, deu um novo golpe e reinstalou a ditadura.
No continente Europeu deram um golpe na Ucrânia e derrubaram um governo conservador e corrupto que não afinava com os interesses das potências imperialistas. Esse governo ucraniano recentemente derrubado é próximo ao governo russo e, de acordo com a política das potências imperialistas, é interessante manter a Rússia acossada. Tal atitude nessa região pode levar a um conflito de grandes proporções e os países potências envolvidas estão pouco se lixando para essa possibilidade.
Esses fatos são provas cabais do desespero dos gigantes do norte, principalmente os Estados Unidos com a sua difícil situação econômica e querem resolve-la através da guerra.
Neste momento os Estados Unidos e as forças reacionárias da Venezuela estão empenhados em derrubar o Governo progressista de Nicolas Maduro, para não perder o controle da América do Sul. Embora a situação da Venezuela seja diferente da Ucrânia a ação é a mesma.
Os Estados Unidos se investiram e se investem do status de policiais do mundo e defensor da “democracia” à moda americana. Em verdade, por trás disso está a defesa dos