Codigo deontologico dos psicologos
2013
Código Deontológico dos Psicólogos
Moral Ética e Deontologia
2013
Código Deontológico dos Psicólogos
* Ana Fernandes; nº2 * Joana Moura; nº15 * Sofiya Volokh; nº25 * Ana Fernandes; nº2 * Joana Moura; nº15 * Sofiya Volokh; nº25
Índice
Índice
* Página 2 Introdução * Página 3 História do Código * Página 4 O Compromisso da Ética com a Psicologia * Página 5 Ética Profissional * Página 6 Deontologia * Página 7-8 O Psicólogo * Página 9-15 O Código * Página 16-18 O Código e a Relação com a DUDH * Página 19-21 Caso Real * Página 22 Conclusão * Página 23 Bibliografia
Introdução
Introdução
O mundo vive em constantes mudanças. A cada dia tornar-se mais difícil acompanhá-las, sobretudo devido á rapidez com que acontecem e á impossibilidade de ter uma ideia da totalidade de significados que essas mudanças representam.
Abre-se, portanto, um desafio à psicologia como ciência que estuda e interpreta o comportamento humano, sujeito, ele próprio, à complexidade de contínuas e profundas transformações.
Dentro dessa dimensão propor um código de ética é colocar-se, de um lado, numa reflexão constante do ser humano como sujeito de mudanças e, de outro lado, cristalizar com normas propostas de comportamento, acções que por sua natureza são dinâmicas.
Assim, um código de ética deve expressar, de um lado, a dinâmica própria da liberdade, do risco e da criação e, de outro lado mostrar um conjunto de acções ou comportamentos que seja representativo da realidade e da relatividade do dia-a-dia, com os quais o homem se põe diariamente em contacto.
O código dos psicólogos nasce de uma dupla fonte: da realidade e do desejo. Da realidade enquanto contundido no que existe, na prática das pessoas, no agir permanente dos que fazem psicologia. Do desejo, enquanto a psicologia é uma preocupação com o amanhã do individuo, grupos e sociedade, na