Cockpit
A Fórmula 1 ( F1 ) movimenta milhões de dólares a cada temporada. Aliás, um único carro pode superar o valor de 1 milhão de dólares. E esse valor é apenas do carro. Soma-se a este valor o salário do piloto, as concessões de transmissão pela TV, propagandas, transporte para os vários circuitos espalhados pelo mundo. E marketing de empresas do automobilismo como: Brawn, Ferrari, McLaren, Honda, Renault, BMW entre outras. Porém, para que tudo corra bem durante a corrida, o carro precisa estar muito bem preparado. Afinal, as leis da física não podem tirar férias e nem favorecer a esta ou aquela equipe! A saída é procurar tê-las como aliadas. E isso é feito através do design do carro, das condições de temperatura e umidade no momento da corrida, direção e velocidade do vento, rendimento do motor, material utilizado na composição das peças, etc.
O monobloco (habitáculo) se tornou uma célula de sobrevivência para o piloto. Feita de material resistente foi projetada para permanecer intacta e proteger o piloto em caso de acidente. Esta cabine inclui o banco, feito para acomodar as dimensões exatas do piloto. O banco deve ser posicionado de maneira que a cabeça do piloto não fique exposta e sujeita a traumas em caso de capotagem.
O cockpit também é projetado com material ultra-resistente. Capazes de suportar forças de até 25 toneladas lateralmente. Por isso, não é de se assustar que um piloto saia caminhando naturalmente desta célula de sobrevivência, após um choque violento. Aliado à proteção, outras tantas partes do veículo são projetadas de tal forma a serem arremessadas violentamente durante um choque. Isso garanta a dissipação da energia na hora do impacto, evitando que essa energia tenha que ser recebida pelo piloto, podendo provocar sua