Coberturas metálicas

UNIVERSIDADE FEEVALE
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
Aluna: Gabriela Aires
Semestre: 2013/01
Professora: Lilá Ribeiro Mota

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO
Resenha do Capítulo XVIII: A saída pela alta tecnologia

O uso de novos materiais e novas tecnologias vem sendo muito utilizado na arquitetura desde meados do século XIX, reapareceu nos anos sessenta e ao longo dos anos oitenta voltou a aflorar com a confiança na capacidade de síntese do mundo da tecnologia.
Para grande parte da sociedade o uso da tecnologia segue sendo uma linguagem universal que representa muito bem a idéia de modernidade.
A arquitetura voltada para a tecnologia rejeita qualquer ligação com o historicismo, qualquer jogo formal, decorativo ou arbitrário. É uma arquitetura minimalista, que tenta resolver todas as questões com o mínimo de formas, confiando na capacidade de síntese. Dentro desta modalidade encontramos posturas muito diferentes: temos arquitetura tecnológica que busca elegância na sua forma, obras onde predomina o brutalismo dos elementos estruturais e instalações, obras com formas escultóricas e expressivas assim como obras minimalistas que usam como destaque os materiais. Envolvida neste contexto temos a arquitetura High – tech que teve grande destaque na Grã-Bretanha. Essa arquitetura envolve altíssimos custos econômicos, mas busca resolver integralmente todos os condicionantes de uma obra arquitetônica. Como exemplo desta arquitetura temos as ultimas obras do arquiteto Norman Foster, nestas obras ele busca se aproximar ao máximo da expressão do poder da tecnologia, executando edifícios que evidenciam o procedimento de montagem, que tem fachadas de caráter diverso, em alguns casos destaca elementos como os protetores solares ou panos de vidro e em outros busca a integração do edifício com a cidade e a trama urbana. Esta arquitetura tecnológica mostra claramente como pode ser um contundente símbolo de poder