Coaching
Por Edson Marques Oliveira
Coach pela Lambent do Brasil e certificado internacional pela ICC, doutor em Serviço Social pela Unesp-Franca-SP, Mestre em Serviço Social pela PUC-SP, e Assistente Social pela Faculdade Paulista de Serviço Social de SP, professor no curso de
Serviço Social da Unioeste, campus de Toledo, membro do GEPEC e professor no curso de administração e coordenador do
Núcleo de Responsabilidade Social da Fasul em Toledo-PR. Rua Zulmir Longhi, 121 Jd. Sta. Maria Toledo-PR, CEP:
95.903-180, telefone (45) 32782002 e 99350951, e-mail: emocoaching@yahoo.com.br,
PALAVRAS-CHAVE: coaching, cientificidade, Recursos Humanos
RESUMO
O coaching tem crescido espantosamente nos últimos anos, tanto no mundo como no Brasil, e se apresenta atualmente como uma ferramenta eficiente e eficaz nos processos de aprendizado, liderança e desenvolvimento humano e organizacional. Decorrente de sua ampla aplicação e expansão crescente, vemos que proporcionalmente surgem várias propostas, que procuram se diferenciar de outras abordagens, tais como: consultoria, terapia, aconselhamento e monitoramento, para citar as mais comuns. Ao aprofundar o estudo, bem como a prática do coaching, verificamos que não há uma preocupação quanto a um rigor científico em sua sistematização, o que pode sinalizar uma fragilidade e consistência em sua base e com isso se transformar em maias um modismo de gestão. Tal lacuna nos levou ao seguinte questionamento: o coaching apresenta alguma base cientifica? Com base nesta problematização empreendemos numa investigação preliminar e elaboramos a seguinte hipótese de trabalho: o coaching apesar de não ter uma proposta cientifica clara, apresenta uma base cientifica em seus procedimentos. Logo, efetuamos um estudo exploratório, tendo como referencia o conceito de cientificidade e comparando este referencial com algumas das atuais e principais abordagens de coaching. Com isso,