Cloud computing
COMPUTAÇÃO NAS NUVENS JOSÉ ALMIR DA SILVA FILHO
FORTALEZA - 2012
Introdução
Vivemos hoje na era da informação, nosso ambiente é cercado de tecnologias que visam nos manter conectados com o mundo. Uma pessoa processa cerca de 34 Gigabytes por dia e nos últimos três anos criou-se mais informações do que nos últimos quarenta mil anos de humanidade (LIMA, 2010), toda essa evolução foi possível graças à inovação tecnológica, principalmente a criação da Internet. A evolução da computação e da internet foi relativamente rápida. Em menos de 40 anos mudamos um cenário centralizado com mainframes, em que as aplicações e os dados eram locais e distribuídos através de redes internas passando para aplicações desktops que compartilham a mesma base de dados. Depois, as aplicações passaram a ser acessadas via browser, disponibilizadas localmente pelas empresas até chegarmos ao nosso cenário atual, em que as aplicações são armazenadas em servidores públicos, com alto poder de processamento e disponibilidade, visando mante-las sempre em funcionamento com o menor custo possível. A computação em nuvens trouxe de volta uma idéia de forma remodelada, a centralização. Criam-se vários datacenters distribuídos, controlados por empresas gigantescas como Microsoft, Google e Amazon. Colocam-se o hardware feito sob demanda, centrais de energia e resfriamento de última geração e softwares de controle que provêm aos clientes uma forma rápida de somar, ou retirar, máquinas de seu pátio computacional. Isto é a computação em nuvens. Uma forma de prover serviços com pagamento sob demanda de uso. Você paga pelo o que usa e pelo que necessita. (COMPUTERWORLD US, 2010) Várias empresas foram criadas a partir desta nova tendência