Clistenes 15 05
Livro: História da riqueza do homem.
Jeam Bodim em seu trabalho sobre a soberania entende-a como um poder absoluto e perpetuo. Ou seja, sem poder para ser soberano deve ser supremo, desconhecendo limitações do exercício de sua autoridade. Além disso, o poder soberano aspira existir para sempre. Fica evidente pelas considerações de Bodin que há uma ligação indissolúvel entre o Estado e a soberania, esta significando a marca distintiva do poder estatal junto com a absolutidade e perpetuidade, o poder soberano caracteriza-se ainda por sua indivisibilidade e inalienabilidade. Ora, a supremacia da vontade soberana exige que esta seja uma, não havendo nenhuma vontade no interior da sociedade que possa equipara-se à vontade do soberano, o que exige sua indivisibilidade. Visto que não faz sentido separarmos o Estado de sua marca distintiva – a soberania -, esta não pode ser transferida o outrem sob pena de