climatologia
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DISCIPLINA DE CLIMATOLOGIA
A vegetação como fator de alteração no microclima: Um estudo de caso na Estação Ecológica da UFMG.
Por:
Ana Clara Wendorff
Dyana Caroline
Nayara Mariana Gonzaga Rosa
Polyana Duarte
Professor: Carlos Jardim.
Belo Horizonte
Setembro de 2014
2. Procedimentos Metodológicos
Caracterização da área de estudo
A Estação Ecológica (EECO) é uma unidade de conservação urbana que localiza-se no Campus Pampulha da UFMG e encontra-se no terreno da antiga Fazenda Dalva, desapropriada em 1944 e doada ao Orfanato Lar dos Meninos Dom Orione. Em 1954 a área foi novamente expropriada para se tornar parte da Cidade Universitária. Com a construção dos prédios do campus a unidade passou a ser utilizada para pesquisa e manejo de animais silvestres.
No período de 1981 a 1987 a área foi abandonada, tornando-se um depósito de lixo e entulhos. No entanto, em 1988, a partir de iniciativas da comunidade universitária em convênio com a prefeitura, foi criada uma comissão composta pelo Instituto de Geociências, a Escola de Arquitetura e o Instituto de Ciências Biológicas, que tornaram-se responsáveis pela gestão do espaço. Desde então a Estação passou a receber atividades de pesquisa, ensino e extensão.
A unidade conta com cerca de 114,3 hectares de área e é formada principalmente por vegetação típica de Matas Semidecíduas e Cerrado, além de espécies exóticas como o bambu e o eucalipto.
Segundo TELÉSFORO (2009, p.2) a área está situada no médio curso do Córrego do Mergulhão, um dos afluentes da Lagoa da Pampulha, e conta com altitudes que variam de 800 a 880 m. Além disso, possui um relevo caracterizado por colinas com topos abaulados e vertentes e vales côncavos.
Procedimentos de coleta
No dia 27 de setembro de 2014 foi realizada a atividade de campo na Estação Ecológica da UFMG, com início às 7:30 am, na qual foram mensurados os