Introdução a Cultura Corporal
Geetz - o conceito semiótico de cultura e sua concepção de natureza humana.
Mauss - as noções de "fato social total" e de "técnica corporal".
Nessa direção, cai por terra a visão tradicional da educação física como uma ação sobre o corpo físico, pois não há dimensão física isolada de uma totalidade biológica, cultural, social e psíquica.
Podemos também pensar o corpo humano como dotado de eficácia simbólica, grávido de significados, rico em valores dinâmicos e específicos.
A cultura em Go Tani
Abordagem desenvolvimentista – movimento e aplicação na Educação Física seu objeto de estudo. Para a educação física escolar atender as reais necessidades e expectativas das crianças, ela precisa compreender aspectos do crescimento, do desenvolvimento e da aprendizagem.
A “cultura” aparece quando os autores discutem desenvolvimento motor.
4 níveis - Movimentos Reflexos, habilidades básicas, habilidades específicas e comunicação não verbal.
Gallahue - Os movimentos reflexos (vida intra-uterina até quatro meses após o nascimento), os movimentos rudimentares (1 a 2 anos), os movimentos fundamentais (2 a 7 anos), a combinação de movimentos fundamentais (7 a 12 anos) e os movimentos determinados culturalmente (a partir de 12 anos).
Como se vê, a dimensão cultural aparece como conseqüência dos níveis geneticamente determinados, colocados hierarquicamente como anteriores e básicos no processo de desenvolvimento motor.
Esporte como conteúdo por auxiliar no processo de desenvolvimento- além de ser patrimônio cultural.
A cultura em João Batista Freire
Construtivista-interacionista
Educação pelo movimento.
Esquemas motores baseados em Piaget e não habilidades motoras como sugeriu Go Tani.
O conhecimento é produto do contato com o meio.
Desenvolvimento das habilidades motoras através do jogo.
Cultura infantil
A cultura em Coletivo de Autores
Critico-Superadora
Inpisrada no materialismo-dialetico de Karl Marx, cultura corporal: Jogos,