Classes sociais no Brasil
Encontrar uma definição de classe social não é tarefa nada fácil, ainda mais quando o tema não gera uma definição consensual entre estudiosos das mais diferentes tradições políticas e intelectuais. Porém, uma coisa é certa! Todos estão de acordo com o fato de as classes sociais serem grupos amplos, em que a exploração econômica, opressão política e dominação cultural resultam da desigualdade econômica, do privilégio político e da discriminação cultural, respectivamente.
Denominam-se classes sociais os grupos econômica e politicamente distintos em que se divide cada sociedade. Sua diferenciação depende, pois, das relações que mantêm dentro do sistema produtivo vigente e de sua respectiva divisão de trabalho.
O capitalismo gera divisão de classes, (baixa, média, alta, ou A,B,C ...) que é um gerador de desigualdade e pode salientar o preconceito. E esse é um motivo que pode levar a violência e criminalidade desenfreadas.
Esses serão os temas que vão estar sendo abordados no decorrer do meu trabalho !
Classes sociais no Brasil
Milhões de brasileiros migraram para as classes A, B e C. De acordo com o Ministério da Fazenda, até o ano da Copa do Mundo, em 2014, o Brasil terá 56% de sua população inserida na classe C. Isso demonstra um avanço econômico em nosso país, principalmente, no desenvolvimento social. A sociedade é divida em setores que, do ponto de vista econômico, são separados segundo a renda recebida. Essas camadas são chamadas de classes sociais.
Há um conceito no dicionário de Sociologia, muito complexo, que fala – na verdade tenta traduzir – a respeito da definição dessa expressão. “Um agrupamento legalmente aberto, solidário, antagônico, multivinculado ao ocupacional e econômico...”. Essa expressão é bastante estudada, uma vez que é ouvida repetidamente no meio sociológico; mas, que não se chega a um consenso e, assim, torna-se bastante relativo. Complicado, não?
Embora sociológica,