classe c brasileira
Critérios utilizados pelo IBGE e FGV
De acordo com o IBGE e o FGV, famílias que ganham entre 1.115 a 4.807 reais pertencem a cada média na pirâmides social brasileira. Mas, dois problemas já decorrem exatamente desse intervalo tão longo de mais de quatro vezes entre os limites inferior e superior e também três salários mínimos são 1530 reais, 10 salários mínimos são 5100 reais. O triplo de diferença.
Perfil
De acordo com dados da mais recente Pesquisa de Amostra Domiciliar (Pnad), a nova classe C tem renda familiar de R$ 1 mil a R$ 4 mil por mês. Ela é urbana (89%) e, está em três regiões brasileiras: Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Composta por maioria feminina (51%) e branca (52%), a nova classe C é predominantemente adulta, com mais de 25 anos (63%); seis em cada dez pessoas da classe C estão empregadas. A maioria tem registro formal (42% com carteira assinada e 11% como funcionário público);
Hábitos de cosumo
Os gastos com alimentação lideram o consumo da classe C, em seguida vêm os gastos com saúde e vestuário ( prefere fazer compras em lojas de ruas, ou seja, centros comerciais abertos, e um grupo grande de consumidores acredita na propaganda e nas marcas de modo irrestrito), posteriormente viagens nacionais e eletrônicos.
“Trata-se de uma classe que veio para ficar e que vai cada vez mais ter influência na economia do país” -Márcio Falcão, do Instituto Data Popular.
Desigualdade Social
Índice de Gini
O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país .
O Índice de Gini do Brasil é de 51,9 (ano de 2012). Os 10% mais ricos do Brasil têm 1,5% do