Ciúme.
Subintende-se que muitas vezes mesmo não existindo amor existe ciúme, porém, não existe amor se não houver ciúme. A partir do momento em que nos apegamos a algo, gostamos de algo ou alguém, passamos a ter um sentimento perante aquilo, assim obrigatoriamente começamos a querer aproximar mais, proteger e cuidar, passando a sentir o ‘ciúme normal’.
Assim como todo sentimento, ele também possui limites. Considera-se que a partir do momento em que se começa a controlar mais do que cuidar da pessoa, à riscos. Muitas vezes, o motivo pelo qual o ciúme começa a ultrapassar o normal, é a falta de confiança, não só no companheiro como em si mesmo. E nessa hora o ciumento começa a querer fazer parte total da vida do outro, controlar a vida do outro, vigiando, seguindo, mexendo em seus objetos pessoais, e até mesmo vasculhando suas redes sociais.
O ciúme pode ser tolerado até o momento em que exista confiança e liberdade entre ambos para que haja uma conversa sempre sincera, esclarecendo todo e qualquer caso que seja motivo para tal sentimento se impor. Este sentimento pode ser de certa forma benéfico para o relacionamento enquanto demonstra cuidado, carinho, simples curiosidade e preocupação. Pois quando é demonstrado de tais formas, se prova que a vida do outro também é importante. Muitas vezes, o beneficio desse sentimento é demonstrado durante uma conversa, perguntas cotidianas, uma brincadeira demonstrando ciúme de uma forma que logo é resolvida. Até estes pontos, o sentimento é benéfico para ambos.
Contudo o ciúme em si é um sentimento que traz benefícios e malefícios, de forma que precisa ser moderado e obter