Ciências
Na Pequena Empresa:
Um Estudo Sobre A Sua Influência No Desempenho Dos Empreendimentos
Do Setor De Serviços (Hotéis) Da Cidade De São Carlos-Sp” *
Daniel Kenji Takayassu
Graduando em Engenharia de Produção, EESC-USP – Bolsista FAPESP (IC)
Av. Trabalhador São-Carlense, 400 – São Carlos-SP e-mail: daniel.takayassu@gmail.com
Aline Grasiele Cardoso de Brito
Bacharel em Ciência da Informação
Mestranda em Engenharia de Produção. EESC-SP
Av. Trabalhador São-Carlense, 400 – São Carlos-SP e-mail: ligrasiele@yahoo.com.br
Edmundo Escrivão Filho
Prof. Associado da Engenharia de Produção, EESC-USP
Av. Trabalhador São-Carlense, 400 – São Carlos-SP e-mail: edesfi@sc.usp.br
Kristiane Cêra Carvalho
Profa. da Faculdade Politécnica de Campinas e
Doutoranda em Engenharia de Produção, EESC-USP
Av. Trabalhador São-Carlense, 400 – São Carlos-SP e-mail: kris@telan.com.br
1 introdução: tema, problema e objetivo da pesquisa
Desde meados da década de 70, quando teve início o movimento da Contingência, a
Administração passou a dar uma ênfase bastante significativa para o monitoramento ambiental. Isso significa que, para uma empresa se manter competitiva, ela não pode depender apenas do gerenciamento do seu ambiente interno, mas também da análise do ambiente externo, ou seja, do processo de monitorar o ambiente organizacional para identificar os riscos, as incertezas e as oportunidades presentes e futuras
(CERTO; PETER, 1993). Um ambiente de constantes mudanças obriga os empresários a adotarem novas posturas em relação aos agentes sócio-econômicos, criando a necessidade de novos instrumentos e modelos de gestão. Dentre estes, destaca-se a importância do planejamento como atenuador das incertezas ambientais.
Embora seja de grande valia para manter a competitividade das empresas, o planejamento estratégico é uma ferramenta, de modo geral, muito pouco usada pelas pequenas empresas brasileiras. Uma pesquisa quantitativa