Ciências
O Império Romano foi tão influente não só em sua época que se acreditava que tudo que foi dito, feito e pensado tinha a ver com os romanos.
Roma nasceu às margens do Rio Tibre e era muito pequena. Havia várias cidades-estados já estabelecidas e desenvolvidas na península itálica e Roma imitou o modelo dessas prósperas cidades-estados.
Em Roma o poder iniciou nas mãos dos reise, quando um rei morria, a elite se reunia para escolher seu sucessor.
O poder sempre esteve nas mãos da elite, ou seja, os patrícios, famílias ricas mais antigas.
Um grupo especial de patrícios, mais sábios e experientes, formou o senado, que aos poucos foram ganhando prestígio e limitando o poder do rei. O senado depôs o último rei (Tarquínio) e declarou a República.
Iniciou um período de conflitos entre patrícios e plebeus.
A queda do Império Romano
No século III d.C., o vasto Império Romano abrangia territórios da Europa, Norte da África e Ásia
A unidade política, econômica, cultural e territorial era garantida através de uma extensa malha de estradas e seu numeroso exército.
Porém, devido a aspectos internos e externos, esse imenso império ruiu em 476 d.C., quando Odoacro, chefe dos hérulos, derrotou o último imperador e Roma entrou em declínio.
Dentre os aspectos internos, vale destacar:
Questão militar: os gastos militares elevaram à medida que o território era ampliado durante as guerras de expansão; e para manter organizado, era necessário distribuir terras aos soldados para que não ficassem descontentes por lutarem durante anos. Na falta de terras e de dinheiro, o Império começa a emitir dinheiro, gerando um forte processo inflacionário.
Questão agrícola: devido a diminuição das guerras, Roma apresenta um elevado crescimento populacional, e as atividades agrícolas não são suficientes para atender à demanda. Acrescenta-se o fato de que os latifúndios começaram a se tornar