Ciências sociais e religião: a religião como ruptura
O comércio envolve a troca de bens e serviços por dinheiro. Ao longo de toda cadeia produtiva o objetivo final é o consumidor.
No ínicio existiam os armazéns gerais, os pedidos dos comerciantes eram feitos através dos caixeiros viajantes. A comercialização por catálogo eram feitas em zonas rurais. Em 1872 foi criada a primeira empresa que comercializava produtos por meio de catalogo a centralização do estoque, possibilitava maior rapidez na distribuição, maior variedade de tipos, marcas, cores e tamanhos, possibilidades de menores preços. Com o tempo os catalogos não substituia plenamente a compra pessoal.Com o tempo surgiram lojas especializadas numa linha de produto, a demanda por determinados produtos passou a exigir certas especializações , com o crescimento dos grandes centros, as lojas especializadas.No fim do século XIX e ínicio do século XX se tornaram populares lojas de departamento, o desempenho desse tipo de varejo foi tão bom que especialistas em vendas por catalogo aderiram logo ao sistema. No final da década de 1950 com implantação da industria automobilistica, com uso crescente de geladeiras, surgiram os supermercados que estavam ligados ao conceito de auto-serviço. A inovação atraiu outros comerciantes, trazendo a competição, a melhoria das lojas e variação de decoração, a maior variedade de produto e o emprego de pessoas mais qualificadas, aumentando os custos. As lojas especializadas atenderam a um tipo de consumidor mais exigente na compra de roupas, sapatos, joias, livros e outros produtos. Continuavam a existir, a loja no entanto, ficavam a dispensas na malha urbana, dificultando a compra e apresentando problemas com o estacionamento, uma ideia seria reunir sob o mesmo teto, lojas especializadas, mas sem tirar-lhes sua caracteristica básica. A especialização e maior sofisticação dos shopping centeres.
A classificação geral, podemos dividir as atividades varejistas em dois grupos: