Ciências biológicas e da saúde curso de enfermagem
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE DOAÇÃO/ TRANSPLANTE DE ORGÃOS
ITAPERUNA-RJ
2012
INTRODUÇÃO
A competência que o ser humano tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas inúmeras situações da sociedade só se consegue pelo amplo conhecimento dos fatos e assuntos, aperfeiçoando a formação consciente de novas gerações segundo os ideais de cultura de cada povo.
No mundo moderno têm ocorrido muitas transformações físicas, humanas e tecnológicas, provenientes de pesquisas científicas que procuram identificar novas investigações na busca de questões levantadas para averiguar, considerar e discutir, na procura de decisões e soluções. O surgimento de doenças e enfermidades acometidas na população tem gerado na área da saúde uma busca por explicações, formas de promoção, prevenção e tratamento de um modo geral e em todas as partes do mundo. Surge então a pré-disponibilidade para acolher órgãos e tecido de doadores para uma melhora no quadro clínico e, posteriormente, um prolongamento da vida.
Desde 1968, onde no Brasil foi publicada sua primeira legislação para transplantes, vem-se observando diversas alterações nas leis no processo de detecção e captação e na atuação do enfermeiro mediante a esta situação. O transplante em geral oferece para seu receptor a melhor oportunidade de reabilitação e sobrevida, sendo o doador assegurado por lei e o mesmo, em vida, não o impeçam de continuar vivendo sem risco, não causar nenhum prejuízo a sua saúde e não causar comprometimento de suas aptidões vitais. Na realização de transplantes após a morte é indispensável a recomposição digna do cadáver para fins de prestar as últimas homenagens da família.
Os pacientes portadores de cardiopatia, hepatopatia e pneumopatia é ainda mais indispensável e necessário o transplante, podendo ficar em espera de um a dois anos, pois é a única opção de evitar