Ciência e religião

Quando saí do meio educacional adventista, não tinha ideia das surpresas e situações que enfrentaria em uma escola sem os mesmo padrões éticos, morais e principalmente religiosos. Senti uma profunda falta da meditação e da oração que fazíamos antes de iniciarmos as atividades naquele dia. Pela primeira vez me vi em meio a colegas que não tinham qualquer respeito pela Bíblia ou por Deus e muitos nem sequer acreditavam NELE. Havia apenas um pequeno grupo que se reunia no intervalo e ali cantavam e liam a Bíblia, o que foi uma grande surpresa para mim.
Nas aulas, principalmente nas de biologia, me via confrontado com tanta teoria passada como se fosse verdade e ficava muito triste ao ver quão pouco sabiam de Deus.
Isso tudo me fez parar e refletir. Será que tudo que tinha aprendido durante toda minha vida eram apenas fábulas? Nunca antes havia sentido qualquer dúvida a respeito da existência de Deus e do cuidado DELE por mim. De repente me via afirmando para os outros e questionando a mim mesmo: Deus existe?!
Passar por essa mudança me fez muito bem. Decidi não ficar com a dúvida guardada em mim. Decidi encontrar as respostas. A partir de então sempre reservava um tempo para estudar assuntos referentes ao criacionismo e em espírito de oração, sempre pedindo a Deus orientação e sabedoria.
Encontrei cada informação valiosa. Fui convencido pelo Espírito Santo da verdadeira verdade.
Será que você já sentiu assim em algum momento? Como se estivesse em um beco sem saída?
Nando Reis
Assim como Nando Reis, muitos de meus colegas e professores não acreditavam em Deus. O que eu podia notar neles era uma busca desenfreada pelo sucesso, como se suas realizações pessoais e profissionais fossem o suficiente para serem felizes.
Na página 45 de seu livro, Frankl faz outra comparação interessante: “O homem irreligioso se deteve antes do tempo no seu caminho em busca de sentido, já que não foi além de sua consciência, não perguntou para além dela. É como se tivesse chegado a