Cirurgia
Paciente condicionado – o profissional consegue trabalhar sem problemas, pois a criança já conhece o odontopediatra - uma cirurgia não acarretará em trauma psicológico para a mesma.
Paciente novo, que chega com dor – relação complicada, com possíveis traumas, pois por não conhecer o profissional, a criança pode chorar, ficar com medo...
Condicionamento – faz com que a criança se adapte ao CD – importantíssimo.
O que o CD precisa para extrair?
Conhecimento: noção pré-operatória;
Informações sobre o paciente: Quem é o paciente? Qual a sua condição sistêmica? Ele toma medicamentos? Foi anestesiado alguma vez? Tem problemas respiratórios?
Noções sobre manejo: Como é o paciente: Sempre chora? Age normalmente?
Crescimento e desenvolvimento: quando é o momento certo para extrair?
Proximal destruída, dente com fístula e edema, não tem por que se preocupar com perda de espaço, pois uma face perdida, já se tem ocupação do espaço.
Conhecer o desenvolvimento da dentição: Nolla, biogênese, tempo de erupção determinam o tempo correto da exodontia.
Patologias e diagnóstico diferencial.
Cuidados pré-operatórios e pós-operatórios.
Indicações
1. Raiz residual
Remoção dos restos radiculares para adequar o meio bucal, assim como no adulto (associar com IHO, ATF - adequada higiene oral é fundamental).
Pouco remanescente: a raiz fica presa entre os permanentes que erupcionam, causando desconforto e dessa forma, necessitam ser removidos.
Radiografa, localiza e remove.
EXODONTIA – primeiro passo, pois adapta o meio da cavidade oral da criança. Associar com a redução da placa, sítios retentivos e melhora da higiene.
2. Destruição coronária extensa
Mesmo motivo do item anterior.
Destruição coronária extensa é indicativa de prognóstico desfavorável.
Sempre radiografar.
3. Rizólise irregular
Se não reabsorveu a raiz na idade certa, devemos removê-la.
4. Dente com fratura radicular
Trauma indicativo direto de