Cirque du Soleil

Estudo de Caso
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Cirque du Soleil
REFERÊNCIA: DELONG. Thomas J.; VIJAYARAGHAVAN. Vineeta. Cirque du Soleil. Harvard, Business, School, abr. 2006. Disponível em:
. Acesso em 02 jun.
2014.

Fundado em 1984 por um grupo de artistas de rua, O Cirque du Soleil estabeleceu elementos inovadores, ainda que seus espetáculos conservem alguns elementos típicos, como a tenda, os palhaços e os acrobatas, deixaram de lado outros, notadamente os números com animais, dando ênfase à música, ao figurino e à cenografia, envolvendo todas as suas fontes de inspiração.
Reinventou o setor, aliou criatividade e um modelo de negócio ousado, a fim de criar uma nova forma de entretenimento que oferecesse a vibração e a diversão do circo com a sofisticação intelectual do teatro e da dramaturgia.
O Cirque recruta artistas, de todos os lugares e cada um com seus costumes e com suas habilidades. Isso torna-se um diferencial do Cirque du
Soleil, pois são várias experiências, personalidades e visões que compõem o espírito da organização. Sempre é um desafio para Catin, a diretora de elenco do Cirque, encontrar artistas que se encaixem no perfil da companhia. A questão não é só levar mais um talento para compor o elenco do circo e esquecer a sua história, é fazer com que essas pessoas consigam continuar na companhia e se desenvolver, assumir os riscos de deixar tudo
A rotina do circo é cansativa e longa, os funcionários abrem mão de suas vidas pessoais. Para treinar os artistas escolhidos para um espetáculo específico, criou-se programas com duração de quatro meses para dar todo o apoio que o atleta precisar. Os artistas trabalham duro para que o conceito inicial do circo seja mantido e ao mesmo tempo haja inovação e muita criatividade.
Tudo isso é acompanhado de perto pelos diretores de Montreal.
A companhia é um grande sistema. Cada integrante afeta outro integrante. Portanto, é preciso que haja harmonia e equilíbrio durantes