Circuito da Cultura - Hall
- Circuito da cultura
- Representação como produção de sentido
- cultura e configurações identitárias
- globalização
- midiatização
- O paradigma das mediações
Circuito da Cultura (Stuart Hall)
- tem a representação como centralidade: produção, consumo, regulação, representação, identidade;
- cultura como conjunto de valores e significados partilhados;
- rejeição a concepção de alta cultura (grandes ideias de uma época) e cultura popular;
- virada cultural: revisão e renovação teórica da conceituação de cultura: evolução da definição antropológica de cultura, caracterizando-a como um modo comum de vida a grupo ou uma época;
- cultura com ênfase no significado;
- a linguagem funciona como um sistema comum de representação: atribui sentido e os significados são partilhados pelo acesso comum a ela;
- a representação pela linguagem é central;
- damos significados através dos usos que damos das coisas e também pela interpretação;
- o significado faz parte da identidade, através da sensação de pertencimento;
- a representação é concebida como importante para a própria constituição das coisas;
- objetos, pessoas e eventos só possuem significado se uma representação mental lhes atribui sentido sociocultural;
- abordagem discursiva é priorizada por Hall por preocupar-se com os efeitos e as consequências das representações;
- linguagem visual como prioritária para o estudo da construção de estereótipos;
- análise dos significados através da verdadeira forma concreta assumidas por eles. Isso se dá pela leitura e a interpretação. Requer análise dos verdadeiros sinais, símbolos, sons. Não existe uma resposta única, ou mesmo correta para a compreensão de um significado. Existe uma interpretação plausível, porém está sujeita a transformações;
- o significado é sempre negociado e inflectido, para ressoar em novas situações;
- os códigos da linguagem só funcionam se são partilhados;
- a representação liga o significado e a