Circuit Training x Power Training
CSA – Área da seção transversa
RM – Repetições Máximas
ROM – Amplitude do Movimento
DOMS – Dor muscular de início tardio
FC – Frequência Cardíaca
PAS – Pressão Arterial Sistólica
OTG – Órgão Tendinoso de Golgi
Manobra de Valsalva
O treinamento em circuito
O treinamento em circuito foi criado em 1953 por R.E Morgan e G.T Adamson, na universidade de Leeds na Inglaterra, para permitir o treino em lugares fechados durante o inverno.
Originalmente ele era proposto em duas formas:
Circuito de tempo fixo: No qual o atleta realizava o maior numero de exercícios durante um tempo pré-determinado em cada estação;
Circuito de carga fixa: O atleta realiza os exercícios com um número padrão de repetições em cada estação.
Para a Olimpíada de Barcelona, diversas equipes (EUA, Alemanha, Itália, Inglaterra e Espanha) de algumas modalidades, realizaram uma modernização no CT, que se pode considerar como o terceiro tipo:
Circuito de carga individualizada: totalmente ajustado à individualidade biológica do atleta e ao valor do volume e da intensidade da curva do treinamento e do microciclo.
O treinamento de circuito tem por definição atualmente: “utilizar cargas de 40 – 60% de 1 RM, realizar o máximo de repetições em um determinado período de tempo, e, logo após um curto intervalo prosseguir para o próximo exercício”.
Esse tipo de treinamento é uma excelente estratégia para reduzir o tempo destinado ao treinamento de força, já que permite que o volume total do treino seja alcançado.
No entanto, esse treino utiliza cargas muito leves e um elevado número de repetições para gerar endurance muscular e aeróbica. Porém isto está em desacordo com o que é proposto para aumento muscular e ganhos de força (> 85% de 1 RM).
Foi visto no estudo “PHYSICAL PERFORMANCE AND CARDIOVASCULAR RESPONSES TO AN ACUTE BOUT OF HEAVY RESISTANCE CIRCUIT TRAINING VERSUS TRADITIONAL STRENGTH TRAINING”, que este tipo de treinamento gera ganhos