CIPA
Origem
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) surgiu a partir da Revolução Industrial, na segunda metade do Século XVIII, na Inglaterra, em decorrência da chegada das máquinas, do aumento do número de acidentes, da adaptação do homem ao trabalho, bem como da necessidade de um grupo que pudesse apresentar sugestões para a correção de possíveis riscos de acidentes.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) aprovou, em 1921, instruções para a criação de comitês de segurança para indústrias que tivesse em seus quadros de funcionários pelo menos 25 trabalhadores.
Objetivo
A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Evolução Histórica
Hoje a CIPA tem um papel ativo nas empresas como atribuições bem definidas na NR 5, bem diferente como foi no surgimento.
Tornando a CIPA mais ativa e menos burocrática. Vários papeis com o tempo deixaram de ser importantes. A mais marcante das mudanças dos últimos tempos foi e desobrigação de protocolar a CIPA no Ministério do Trabalho (SRTE/DRT).
Outra mudança significativa que ocorreu ao longo dos anos foi à responsabilidade com as empresas terceirizadas. Hoje elas recebem bem mais atenção do que á tempos atrás. E isso faz todo sentido. Se todos estão expostos aos mesmos riscos do que a empresa contratante devem também ser alcançadas pelas mesmas medidas de segurança da empresa contratante.
O processo de treinamento também mudou muito. Hoje as próprias CIPAs são as avaliadoras da qualidade e dos profissionais que ministram o treinamento.
Principais Conquistas
• Inspeções permanentes nos locais de trabalho;
• Auxílio na implementação de novas ações de prevenção de acidentes;
• Fiscalizações preventivas como em relação ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
• Supervisão do cumprimento das Ordens de