Cinema e periferia
Aos 5 anos, o paulista José Luiz Zagati entrou em um cinema pela primeira vez e... se encantou. Aos 12, construiu um projetor usando lentes de óculos, manivela e lanterna de pilha. Anos depois, adulto e, na época, desempregado, virou catador de papel e, no lixo, encontrou pedaços de filme e um projetor quebrado que tentou remontar mas não deu certo. Mais tarde, conseguiu comprar um projetor que custou todo seu dinheiro.
Em 1998, convidou os vizinhos da periferia para a primeira sessão no Mini Cine Tupy, onde exibia filmes emprestados por colecionadores. A cada domingo, a plateia aumentava. Às cadeiras achadas no lixo, somaram-se outras, doadas.
Hoje, o cinema tem 50 lugares, mudou de casa, mas as sessões continuam semanais e gratuitas. Zagati, que, atualmente, é contratado da Secretaria Estadual de Cultura, promove exibições por todo o estado.
Fonte de pesquisa: Brasil, Almanaque de Cultura Popular, novembro de 2005.
1. Em sua opinião qual das informações apresentadas no texto são mais interessantes?
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2. O texto apresenta alguns substantivos próprios. Transcreva dois desses substantivos.
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3. Reescreva a frase abaixo, mudando o tempo dos verbos destacados para o presente:
“Aos cinco anos, o paulista José Luiz Zagati entrou em um cinema pela primeira vez e... se encantou.”
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4. No segundo parágrafo o autor empregou um numeral ordinal. Esse numeral é: a. 1998 b. Somaram-se c. Mini d. Primeira
5. Observe a fonte de pesquisa desse texto. A história