Cientificidade Do Serviço Social
A Cientificidade do Serviço Social
No capítulo O Serviço Social e a Cientificidade, busca-se avaliar o conceito científico do Serviço Social através do estudo do livro: “A dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais” levantando contribuições riquíssimas a cerca dos fenômenos sociais e a abordagem de diferentes mecanismos de metodologia para a formação do objeto científico. Para o documento de base o grupo estudou a obra de Howard Goldstein, este escolhido pelo pouco conhecimento que os profissionais tinham dele e por seu conteúdo atualizado. Para análise da fenomenologia duas possibilidades foram criadas, a primeira tem um cunho de linguagem sistemática e a segunda, de linguagem do sentido, partindo desta perspectiva conclui - se que para ter um conhecimento pleno da realidade social é preciso considerar a ação em sua própria realização e não mais em seus efeitos, sendo assim, essas duas possibilidades de opõe uma a outra, pois a primeira ao tratar de fatos totalmente sistematizados se esquece das intencionalidades, ou seja, do interno no ato de agir e a segunda, falha ao visar uma linha subjetiva excluindo o externo. Partindo assim, da análise sistemática - já que esta parecia a mais sensata – investiu – se no plano de conteúdos (a realização por si só criar seus resultados) e no de critérios, (a orientação da realização se guiando por ela mesma e tomando certo caminho sem se construir segundos os princípios científicos já estabelecidos). Essa norma, não tem nenhuma origem senão através do processo que a ciência constitui historicamente, e o que mais chama a atenção aí, é o processo de relação que trouxe “X” resultado. Desta forma, não é mais tomado por regra à cientificidade já estabelecida, porém esse objeto é guiado por uma intenção que se forma através da realização de seu processo, o novo não é acrescido no velho, do que já tinha sido produzido e sim constrói formas para um futuro inédito. E é assim, captando esse objeto científico,